Forró é o novo ritmo do Me Grava Salon Line

agosto 25, 2021

 

Salon Line

Projeto revelou sua sexta voz

O forró nasceu no século XIX, em Pernambuco, e desde então se popularizou, tornando-se um gênero musical consagrado no Brasil. Agora, o ritmo invadiu os estúdios do projeto Me Grava Salon Line. A nova voz revelada é Bia Sá, carioca, fonoaudióloga, 32 anos, figura carimbada e rosto conhecido nos blocos de São Paulo, ela já compartilhou o palco com nomes famosos como: Dudu Nobre, Bruna Caram, Duval Lelys, Banda Eva, dentre outros.

Divulgação/ Bia Sá e Max de Castro

“Minha família é muito musical, meu pai é compositor e eu sempre ouvi muitas músicas dele em casa, a gente sempre cantava em família. Com 12 anos eu já gostava de cantar, mas não achava que cantava bem. De qualquer forma decidi participar de um concurso na escola e ganhei com a música da Marisa Monte, "Amor I Love You". Desde então, segui cantando. Quando adolescente fiz uma banda com meus amigos da escola e nos apresentamos em alguns barzinhos”, afirma a cantora.

A faculdade foi o ponto chave para Bia Sá se tornar conhecida no carnaval, integrante da bateria da USP:  “Foi na bateria da faculdade que tive a oportunidade de entrar no carnaval, a gente ia para algumas escolas de samba e participávamos de alguns concursos, lá surgiu a nossa banda chamada Pra Sambar. Foi por conta dessa experiência que fui convidada a participar de alguns blocos conhecidos no carnaval de São Paulo, como o Confraria do Pasmado e o Chama o Síndico”, comenta.

Para Max de Castro, produtor e diretor do projeto, a cantora foi uma surpresa para o projeto devido a sua experiência: “A Bia foi uma grande surpresa para nós, a música que ela compôs é muito especial, bem brasileira. Era o que todos necessitavam nesse momento que estamos passando, precisávamos de alegria, carinho e o colorido que ela traz. Com essa voz bem brasileira. Fico contente em poder lançá-la. Tem tudo para ser um grande destaque!” 

O forró é um ritmo estreante e a música "Amanhecer" foi de autoria da cantora para o projeto: “Durante a pandemia muitas coisas aconteceram, emocionalmente e na vida: perdi algumas, outras mudei, tive que criar outras oportunidades, mas a música foi ficando de lado. Eu não me movimentava para compor, quando recebi a mensagem e conversei com o Max, foi o start para voltar a compor, foi uma composição para o projeto e pra mim! Ela fala muito da esperança no carnaval, de poder estar no palco outra vez. Quando amanhecer vou acordar, porque nessa época acordo bem cedo, precisava sentir isso de novo.” diz.

Para Alexandre Manisck, criador e idealizador do projeto, “o sexto talento do Me Grava Salon Line é como um dia ensolarado. A Bia Sá e sua música vão abrir um sorriso em todo mundo que ouvir esse forró delicioso que ela compôs. E o projeto vai ganhando um corpo, uma relevância em tempos tão difíceis para a cultura. Uma marca que aposta e revela cantoras tão talentosas como a Bia. Mais um orgulho e uma alegria para a Salon Line que é uma empresa que leva beleza até para os ouvidos das consumidoras”.

Todos os meses a marca escolherá uma voz pela #MeGravaSalonLine nas redes sociais, que terá a oportunidade de ser dirigida e produzida por Max de Castro. O clipe pode ser conferido no Youtube da Salon Line e a música, no streaming Spotify. A Bia Sá integra o time junto com as outras cinco cantoras já lançadas, Cacau Galvão, A Vitória, Babie, Simone Brown e Késia Souza.

SOBRE A SALON LINE

A Salon Line é uma marca 100% brasileira que está presente no mercado de beleza e cosméticos capilares desde 1995. São mais de 400 produtos distribuídos em 16 linhas, com foco em recuperação, tratamento, coloração, transformação, progressivas e hidratação do cabelo - dos crespos aos lisos - sejam eles naturais ou com química. A marca apoia que cada pessoa busque sua própria beleza e quer estar lado a lado de seus clientes nesta descoberta. Seu posicionamento é “Transforme-se em você”: um dos principais pilares da Salon Line que incentiva as pessoas a assumirem sua identidade e aparência sem medo de julgamentos. Isso possibilitou que a marca fosse a quinta empresa mais lembrada pelos consumidores quando se trata de empoderamento feminino, segundo estudo da MindMiners.  Também apoia bandeiras como diversidade, liberdade, amor-próprio, além da desconstrução de padrões de beleza. Fazem parte do vasto portfólio as linhas #todecacho, Meu Liso, Maria Natureza, S.O.S Cachos e os elétricos Salon Line Pro e Universe, com secadores, pranchas, máquinas de corte, modeladores e escovas. A Salon Line conquistou o prêmio Atendimento de Ouro em 2018, pela Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente, e o Prêmio Atualidade Cosmética, em 2016, que é consagrado como o “Oscar da Beleza” na América Latina. Além disso, a marca tem uma forte base de interações nas redes sociais, em 2019 a Salon Line conquistou o posto de uma das empresas que mais tiveram interações no Facebook, segundo levantamento da Social Bakers. 

 

SOBRE MAX DE CASTRO

Este carioca, quase paulistano, se interessou por música ainda na infância e foi influenciado por seu pai, o genial Wilson Simonal, o primeiro popstar negro do Brasil. No final da década de 1990, participou do projeto Artistas Reunidos, ao lado de seu irmão, Wilson Simoninha, de Jair Oliveira, Luciana Mello, Daniel Carlomagno e Pedro Mariano. Este projeto rendeu um disco e apresentações em festivais internacionais de música. Em 2000, Max de Castro lançou o seu primeiro álbum solo, Samba Raro, festejado pela crítica especializada e por artistas já consagrados como Jorge Ben Jor e Ed Motta. O disco, produzido, tocado e arranjado apenas por ele, apresentava uma mistura moderna de música eletrônica, soul, samba e bossa nova e lhe rendeu o prêmio de Artista Revelação, da Associação Paulista de Críticos de Arte - APCA. Neste mesmo ano, Max foi considerado pela revista Time - uma das publicações mais respeitadas do mundo - como "O talento musical mais original surgido no Brasil nas últimas três décadas". Após a boa repercussão internacional de seu trabalho, Max tem tocado regularmente fora do país. No ano seguinte, Max de Castro produziu músicas para Frejat, Paula Lima, Kid Abelha, Leandro Lehart e Tom Zé e criou remixes para Ed Motta, Fernanda Porto e o grupo americano Wax Poetic, com a participação da cantora americana Norah Jones.


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