NA “LIVE DO ELIMINADO”, LUCAS SANTOS DISPARA CONTRA PARTICIPANTE: “ELA QUERIA ME CANCELAR”
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A prévia da faixa já havia batido mais de 1 milhão de visualizações nas redes e, agora, chega oficialmente às plataformas
Ao longo deste ano, o trapper Yunk Vino entregou uma série de hits, mas, desde agosto de 2021, quando o artista disponibilizou uma prévia de “Arizona”, os seus fãs já a declararam como favorita. A curta versão, de apenas 1 minuto, acumula mais de 1 milhão de visualizações no Instagram, e, no dia 4 de novembro, tem sua versão completa disponível nas plataformas de streaming (ouça aqui). Mais um lançamento do selo Labbel Records, “Arizona” é apresentada em um formato de double song, com a faixa “Olhares”, produzida por Pedro Lotto e Gustah. A produção principal é assinada por Ecologyk e também ganha um videoclipe, apresentado no canal de YouTube de Yunk Vino (assista aqui).
“‘Arizona’ era uma faixa que o público vinha pedindo para eu soltar há um tempo. Esse som, inclusive, já estava pronto há mais de um ano. Mas, recentemente, produzimos a ‘Olhares’ e ela ficou tão boa que não quis adiar, então decidimos juntar tudo em uma coisa só”, explica o trapper. O formato de double song tem inspiração em alguns artistas que são referência para Vino em diferentes aspectos, da sonoridade à estética visual. “A ideia veio a partir de um projeto similar feito pelo Travis Scott. Neste lançamento, os meus fãs poderão curtir as duas faixas nas plataformas por aí, mas a experiência audiovisual será uma só”, complementa ele.
“Arizona” foi intitulada a partir da marca de bebidas norte-americana Arizona Tea, que é citada na composição. A referência chega para dialogar com os versos sobre vivências e idealizações de uma vida de regalias materiais e relações. Com um beat marcante em um auto-tune harmonioso, o single vira trilha sonora para o videoclipe, que é baseado em uma narrativa interpretada por Yunk Vino e mais quatro personagens. A concepção por trás do roteiro foi causar uma sensação do espectador estar presenciando a cena: “queria que fosse algo diferente de outros projetos e não comigo cantando na frente da câmera, então pensamos em criar essa ‘terceira pessoa’ como um personagem relatando um acontecimento. Tudo isso, ao som de ‘Arizona’. Estou ansioso para saber como o público vai receber essa nova proposta”, finaliza o artista.
Assista ao videoclipe “Arizona” aqui
Ficha Técnica:
Produção musical: Ecologyk / @ecologyk/
Gravação: Asfalto Rec
Direção:Lucas Santos e Miguel dos Santos / @visionofsantos e @whodatmig
Direção de fotografia: Gustavo Barros / @Gu011
Edição: Gabriel Caviness / @yourboycav
Fotografia Still: Tassio Yuri / @tassio_yuri
Produção: Esc Studio / @escstudio_
Color grade: Caio dos Reis / @reisceo
Produção Artística: Nicolau Klabin (@nicolauklabin)
Produção Executiva: Kaire Jorge / Labbel Records (@kairejorge/ @labbelrec)
Comunicação: Irmãos Delgado (@irmaosdelgado_)
Assessoria de imprensa: @trovoacomunicacao
Yunk Vino Créditos: Jef Delgado |
A homenagem acontecerá durante a cerimônia de entrega do "Prêmio SBEB-Boston Scientific de Inovação em Engenharia Biomédica para o SUS", no dia 8 de novembro, em São Paulo
O maestro João Carlos Martins entregará ao criador de suas luvas biônicas, o designer industrial Ubiratan Bizarro Costa, um troféu “honoris causa” em reconhecimento à sua importante invenção, que fez com que o pianista voltasse a performar peças que há muito não conseguia após várias lesões que afetaram suas mãos e dedos.
A homenagem acontecerá durante a cerimônia de entrega do “Prêmio SBEB-Boston Scientific de Inovação em Engenharia Biomédica para o SUS”, no dia 8 de novembro, em São Paulo. Na ocasião, Martins também fará uma palestra sobre motivação e superação, afinal, ele é exemplo de quanto uma vida pode ser transformada por meio da engenharia biomédica.
O evento contará com a presença de representantes do Ministério da Saúde, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e de diversos setores do ecossistema de inovação em saúde do país.
As luvas biônicas extensoras (LEB) foram dadas como um presente de Bira a Martins, que gravou um vídeo emocionado usando as peças para tocar uma música de Bach no piano. Em janeiro de 2020, a notícia ganhou veículos de mídia do mundo todo e, com tamanha repercussão, muitas pessoas com características semelhantes às mãos do maestro começaram a pedir as luvas, que ajudam também em casos de AVC leve e Distonia Focal.
Quando “vestidas” por uma pessoa que fica com as mãos fechadas a maior parte do tempo por problemas neurológicos, motores e outros, as luvas estendem seus dedos, abrindo ao máximo possível as mãos, mantendo os movimentos mais estáveis e controlados, tudo mecanicamente usando sua própria força e movimentos manuais. Por ser flexível e operar apenas pela parte superior, permite a alguns usuários continuarem usando suas mãos nas atividades do dia a dia.
História
Martins enfrentou diversos problemas que impactam em sua carreira, passando por mais de 20 cirurgias. Em 1966, jogando futebol no Central Park, em Nova York, caiu sobre uma pedra e machucou o nervo ulnar, na altura do cotovelo direito, provocando atrofia em três dedos. Em 1985, outro problema na mão direita o fez parar novamente, só retornando aos palcos em 1993. Dois anos mais tarde, num assalto em Sófia, na Bulgária, recebeu uma pancada com uma barra de ferro na cabeça. A lesão cerebral afetou a outra mão. Com operações e fisioterapia, tocou até 2002, quando, com dores insuportáveis, interrompeu a carreira.
Depois surgiu um tumor na mão esquerda, seguido da doença de Dupuytren, contratura na qual os dedos não ficam plenamente estendidos e tendem a se flexionar em direção à palma da mão. Com problemas neurológicos que o fizeram abandonar o piano e se dedicar à regência, Martins se submeteu, em 2012, a uma cirurgia no cérebro para a implantação de eletrodos, com um estimulador eletrônico no peito, com o objetivo de recuperar os movimentos da mão esquerda.
O encontro entre o maestro e o designer aconteceu no camarim, após um concerto na cidade de Sumaré, em junho de 2019. Em uma reportagem, Martins confessa que pensou que a solução não serviria para nada, explicando que seus dedos simplesmente não voltavam ao lugar quando os movimentava. Mas Bira insistiu e as mãos, que antes fechavam após movimentos, voltaram a ficar estendidas com o uso do invento, apelidado pelo próprio maestro de “luvas biônicas”, mas que funcionam como molas para gerar o efeito esperado.
O projeto ganhou forma quando Bira assistiu à apresentação de despedida de João Carlos do piano. Como já tinha desenvolvido um exoesqueleto para ajudar cadeirantes a se levantar e andar, pensou que seria mais fácil adaptar só para os dedos. Se antes conseguia usar apenas os dois polegares, agora o maestro reaprendeu a tocar o instrumento ao movimentar os outros dedos. Bira já produziu algumas versões das luvas de acordo com solicitações do pianista. Hoje eles se consideram amigos.
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Trio se reuniu para as filmagens da parceria inédita, que chega às plataformas em dezembro
Jota Lennon, Wesley Safadão e Gabriel Vittor | Foto: Gabriel Silva
Às vésperas da filmagem de mais um projeto que promete ser sucesso - seguindo os passos do primeiro DVD da dupla, “Us Agroboy”, que alcançou mais de 43 milhões de views apenas no YouTube - Jota Lennon e Gabriel Vittor se unem a Wesley Safadão na gravação da inédita “Festa da Bota”. Com videoclipe filmado em haras, no interior de São Paulo, single, que será a nova música de trabalho d’Us Agroboy, chegará às plataformas de áudio e vídeo ainda em dezembro.
No instagram, a dupla compartilhou alguns vídeos curtos da gravação, e também deu um pequeno spoiler da faixa, que avisa geral da “revoada na roça”.
Sorocaba, da dupla com Fernando, esteve presente na gravação, e também compartilhou um trecho do trabalho em suas redes sociais. O sertanejo, que apadrinha Us Agroboy junto de seu companheiro de dupla, aparece super animado em seu instagram mostrando Jota, Gabriel e Wesley enquanto eles se preparam para filmar.
“Eu me diverti muito gravando com os meninos”, conta Wesley. “Como todos sabem, eu sou um artista que gosta muito de feats e acredito demais em novos nomes que vão surgindo. A música só tem a ganhar”, finaliza o cantor.