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Museu e Auditório oferecem contato com arte e natureza em mês de feriados prolongados
PROGRAMAÇÃO
Visitas mediadas, oficinas, apresentações musicais, contação de histórias e série de ações em celebração ao Dia da Consciência Negra fazem parte da agenda de novembro
Em visitas mediadas, público confere curiosidades sobre a vida e as obras de Felícia Leirner e Claudio Santoro
(foto: divulgação/MFL)
Campos do Jordão, novembro de 2023 - Neste mês de feriados prolongados, o Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, instituições da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo, são opções para quem deseja aproveitar os dias de folga em meio à arte e à natureza. De terça-feira a domingo será possível, por exemplo, participar de visitas mediadas pelos espaços. Também estão na agenda atividades especialmente dedicadas ao Dia da Consciência Negra (20/11), entre outras atrações.
Disponíveis em quatro horários, às 10h, às 11h, às 15h e às 16h, as visitas mediadas pelas equipes do educativo do Museu e Auditório permitem descobertas curiosas sobre Felícia Leiner e Claudio Santoro. Ao passear pelos ambientes o público também desfruta do contato com a flora e fauna características da Mata Atlântica.
Em 10/11 a natureza volta a ser destaque na programação com a oficina “Observação Noturna de Mariposas”. A partir das 19h, a bióloga Andreza de Lima abordará o universo das borboletas e mariposas, ressaltando a importância da preservação dos insetos para o ecossistema.
Outra oficina que promete chamar a atenção é a de confecção do zoopraxiscópio, uma versão rudimentar do projetor de cinemas, que cria a ilusão de movimento a partir da sequência de imagens. A atividade será realizada entre 22 e 30/11 e os horários variam: 11h e 15h.
A música sempre tem espaço garantido no Museu e Auditório e entre os destaques do mês está o Projeto Dueto & Teclas. A apresentação une o talento da mezzo soprano Naluh, do barítono Thiago Albano e do pianista Bruno Henrique. Os duetos nos gêneros pop, rock e música popular brasileira são embalados por arranjos cheios de personalidade. O público confere a atração em 12/11, às 11h.
Consciência Negra
As celebrações do Dia da Consciência Negra começam em 18/11. O Baque Mulher Taubaté, formado por 20 batuqueiras e dançarinas, apresenta o Maracatu de Baque Virado, manifestação com cantos e danças que remetem as culturas dos povos africanos. O grupo se apresenta em 18/11, às 15h.
No dia seguinte, às 11h, será a vez da cantora Fernanda Santos. No estilo um banquinho e um violão, a artista interpreta repertório de músicas ligadas à luta do movimento negro. Para as crianças, a contação de história “Quando eu crescer” apresentará importantes personalidades negras e suas respectivas profissões. Lari Salles conduz a atividade em 20/11, das 10h ao meio-dia.
A oficina “Tecnologia Ancestral: Aprendendo Sobre os Símbolos Adinkras” será atração em 21 e 24/11. Das 10h ao meio-dia, a equipe do educativo abordará esse sistema de escrita africano e vai propor a criação de uma ecobag, com mensagens utilizando os ideogramas ADINKRAS.
SERVIÇO
Visita Educativa
Data: de terça a domingo
Horário: às 10h, às 11h, às 15h e às 16h
Encontro com Artes: “Observação Noturna de Mariposas”, com Andreza de Lima
Data: sexta-feira, 10/11
Horário: às 19h
Domingo Musical: “The Sirius Duo: Vozes e Piano”
Data: domingo (12/11)
Horário: às 11h
Consciência Negra: “O Baque Mulher de Taubaté”
Data: sábado (18/11)
Horário: às 11h
Consciência Negra: “Musical Duo Voz e Violão”, com Fernanda Santos
Data: domingo (19/11)
Horário: às 11h
Consciência Negra: Contação de História “Quando eu Crescer”, com Lari Salles
Data: segunda-feira (20/11)
Horário: das 10h às 12h
Consciência Negra: “Tecnologia Ancestral: Aprendendo Sobre os Símbolos Adinkras”
Data: terça e sexta-feira (21 e 24/11)
Horário: das 10h às 12h
Oficina Temática Zoopraxiscópio
Data: quarta, quinta, segunda, terça e quarta-feira (22, 23, 28, 29 e 30/11)
Horário: 22, 28 e 29/11, às 11h e às 15h; 23 e 30/11, às 11h
Museu Felícia Leirner e do Auditório Claudio Santoro
Endereço: Avenida Dr. Luis Arrobas Martins, 1880 – Alto Boa Vista.
Política de gratuidade e meia entrada: www.museufelicialeirner.org.br
Perfis nas redes sociais
Instagram: @museufelicialeirner
Facebook: /museufelicialeirner
NO FERIADO
Seleção de 34 trabalhos da artista Rosana Mokdissi fica em cartaz até 3 de dezembro. Curadoria é de Agnaldo Farias
OBRA S/Título, 2020 Foto: cortesia da artista
São Paulo, novembro de 2023 – A Caixa Cultural São Paulo exibe “O gesto como ponto de partida”, exposição de trabalhos da artista Rosana Mokdissi. A mostra reúne 34 obras e tem curadoria de Agnaldo Farias. A entrada é gratuita e a visitação segue até 03 de dezembro.
A seleção em exibição na Caixa Cultural São Paulo traz trabalhos recentes, de 2020 a 2023, no qual os gestos se apresentam como forma e conteúdo. Do primeiro ano deste período, quando a pandemia exigiu meses de confinamento, estão obras que, segundo o curador, parecem grandes palimpsestos. “Era o nome dados aos antigos pergaminhos e papiros que, em virtude de seus altos custos, tinham seus textos raspados para serem reaproveitados’, explica Farias.
A lona pintada de dourado, com tarjas escuras, feitas de spray, é um exemplo da produção de 2020. Sugere a existência de um texto ocultado pela tinta. “Já o dourado, com sua carga simbólica, faz supor que algo eloquente emanava dali”, aponta o curador. A peça, com mais de um metro e meio de altura e quatro de largura, é um dos destaques da mostra.
OBRA S/Título, 2020 - 2021 Foto: cortesia da artista
Em outra obra da mesma série, no entanto, o texto se sobrepõe. As letras em branco formam, repetidamente, a palavra “give up” (desista , em inglês) por cima de um fundo marrom, preto e cinza. “A desistência se afirma pela repetição, pelo acontecer continuado, uma espécie de defesa da inação montado por um mesmo gesto obstinado”, explica Agnaldo. O trabalho tem quase dois metros de altura e de largura.
OBRA S/Título, 2021 Foto: cortesia da artista
Entre 2021 e 2022, a artista aposta em novas escolhas. Em uma das obras, usando várias texturas de grafite, Rosana traçou linhas retas e circulares sob o branco sujo da tela. Na diagonal, inseriu uma linha grossa e vermelha.
“A obra diferencia-se das anteriores em virtude de sua natureza vaga, atravessada por gestos desencontrados, alguns menos seguros, balbuciantes, outros nítidos, finos, cortantes, retilíneos e circulares, espiralados, emaranhados”, aponta o curador.
Nessa fase, os gestos também aparecem de outra maneira – efusivos, em certos casos. A tinta, de textura líquida, é arremessada contra a tela. Rosana utiliza uma espécie de vareta para criar os riscos, que se cruzam dentro e fora do espaço sem cor, preservando a intensidade dos arremessos.
MAIS COR
OBRA S/Título, 2022 Foto: cortesia da artista
As cores e um certo ar primaveril estampam as obras produzidas em 2022. Formas circulares, lado a lado, fazem lembrar as árvores abarrotadas de flores. “Os múltiplos círculos se acumulam, interpenetram-se, chegam à tona, disputam o espaço entre si e entre os ramos pretos, semelhantes a raízes, feixes expressivos, nervosos, produzidos por spray”, explica o curador.
Sobre a artista
Rosana Mokdissi é artista plástica há 20 anos. Ao longo desse tempo, além de desenvolver projetos artísticos, buscou aprimoramento e novas experiências na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, em aulas com o pintor Sérgio Fingermann e workshops com Charles Watson.
SERVIÇO
Exposição Rosana Mokdissi - O gesto como ponto de partida
Curadoria Agnaldo Farias
Período de visitação: 29/09/2023 a 03/12/2023
Local: Caixa Cultural SP | Galeria Humberto Betetto
Endereço: Praça da Sé, 111 - Centro Histórico de São Paulo
Gratuito
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