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Manola lança faixa eletrônica em inglês na parceria "Spaceship", com LACCA e Vallent
Faixa chega às plataformas nesta sexta-feira (20) como lançamento da gravadora britânica Distraction.
Manola. Foto: TRUMPAS
Ouça "Spaceships": https://
Em 2021 Manola surgiu no pop com "Smells like Butterflies", explorando momentos da pandemia. Depois vieram outros lançamentos como “Você não sai da minha cabeça” e a cantora rapidamente atingiu a marca de 1 milhão de streams. Com isolamento social vigente, neste mesmo ano o produtor musical LACCA abriu sua casa para um projeto inédito, criado junto do talentoso multi-instrumentista e também produtor musical Vallent: um reality show de produção musical.
A gravadora britânica detém parte do catálogo dos produtores brasileiros LACCA e Vallent e agora apresenta ao público uma verdadeira viagem espacial na voz proeminente de Manola.
O reality show Fênix transmitiu durante cinco dias ao vivo o processo criativo de várias músicas, criadas pelos produtores com diversas participações especiais, como no caso de Manola. “Foi por acaso ou destino eu conhecer o LACCA justamente na semana que ele ia fazer o projeto Fênix, o reality show para compor o álbum novo. Na terça-feira mesmo ele me chamou pra ir gravar com ele e com o Vallent”, comenta a cantora. LACCA, que recentemente ultrapassou a marca de 2,5 milhões de streams nas plataformas digitais, vê no lançamento de Spaceship um marco do projeto Fênix: “Sempre quis fazer um reality show e mostrar ao mundo como se faz e produz uma música, algo inédito. Desconheço alguém que tenha feito isso antes”, e acrescenta: “É uma música de house progressivo com uma linha de baixo fantástica. A letra é empolgante e se amplifica com o vocal surpreendente da Manola que transformamos em um dueto, uma marca nas minhas tracks. Pegamos o vocal original da Manola e transformamos numa voz masculina que dialoga com a voz original”
Vallent é produtor e DJ há mais de 17 anos. Formado em piano e guitarra, é compositor e multi-instrumentista, já percorreu mais 15 países com o projeto NATEMA onde se tornou referência no Beatport, chegando a marca de top 3 Overall, ao lado de grandes nomes como David Guetta e Calvin Harris. Suas músicas ultrapassam 4,5 milhões de plays no Spotify.
Sobre a letra ele comenta: “escrevemos Spaceship imaginando um relacionamento onde o parceiro estaria brincando com a cabeça da personagem, deixando ela louca ao ponto de comprar uma nave e ir embora para o espaço. Ela planeja a fuga para o exato momento em que os astros estiverem alinhados, mas o plano não funciona e ela arrisca viver esse relacionamento. A música tem uma relação com astrologia e amor.” Manola complementou: “Eu amo a energia e a história que a gente conta nessa faixa, sobre pegar uma nave e sair por aí, ver quantos mundos existem no nosso mundo. Eu valorizo muito a letra e o espaço que ela dá pra interpretação, para cada ouvinte associar com a sua própria história, "I know you're playing tricks with my mind". Sobre esta interação, LACCA finaliza dizendo que: “A chegada da Manola na casa foi uma grande surpresa. Logo houve um entrosamento entre nós três, a letra, a melodia e outros elementos foram se encaixando naturalmente.“
Spaceship chega ao mercado nesta sexta, dia 20 de Maio de 2022, pela gravadora britânica Distraction Recordings.
Você pode conhecer a discografia de Manola, LACCA e Vallent no Spotify e se quiser saber mais, também pode conferir as redes sociais @eusoumanola, @laccamusic e @vallentmusic
Manola TRUMPAS |
LACCA, Manola e Vallent Divulgação |
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Japan House São Paulo exibe mostra sobre arte do trançado japonês com seda, reconhecida como patrimônio imaterial do Japão
Exposição Kumihimo explora a história e a evolução da confecção de cordões de seda e é apresentada pela Domyo, empresa familiar de Tóquio que produz cordões de seda artesanalmente desde 1652
São Paulo, maio de 2022 – Entre 24 de maio e 28 de agosto, a Japan House São Paulo apresenta a exposição gratuita Kumihimo - a arte do trançado japonês com seda, por Domyo. Inédita no Brasil, a mostra é apresentada Domyo, empresa familiar tradicional sediada em Tóquio, que há mais de dez gerações produz artesanalmente cordões de seda, feitos à mão por artesãos que trabalham exclusivamente para a companhia. Na exposição, o visitante poderá conhecer a evolução histórica do kumihimo no Japão, entender sobre a construção dos trançados, além de explorar possibilidades futuras para seu uso, tudo isso a partir de três grandes instalações, mais de 30 reproduções de peças de kumihimo históricos, ferramentas utilizadas pelos artesãos e vídeos que contam com recursos de acessibilidade. A exposição faz parte do projeto de itinerância global da Japan House, com passagem por Los Angeles, agora em São Paulo e, na sequência, Londres.
Em japonês, kumihimo significa "cordas trançadas". O termo é utilizado para se referir a amarrações de três ou mais feixes de fios de seda, formando cordões a partir da sobreposição diagonal desses fios de maneira regular e uniforme. Os resultados podem ser trançados simples, feitos com três feixes (conhecidos como “trança francesa”), ou mais complexos, chegando a conter mais de 140 feixes de fios. No Japão, o kumihimo foi utilizado ao longo dos séculos para diversas funções, como acessórios para vestimentas e ornamentos para armas e armaduras, apresentando uma evolução única. Um dos tipos mais conhecidos pelos japoneses é o utilizado no obijime – o cordão que se amarra por cima da faixa de um quimono tradicional.
Dividida em três momentos - História, Estrutura e Futuro -, a exposição ocupa todo o segundo andar da Japan House São Paulo, inclusive uma nova sala com 100 m², que será incorporada a este piso a partir desta exposição. Na parte histórica, o foco são as origens e evoluções da técnica por meio dos séculos. Já os suportes usados na produção dos cordões, chamados de marudai (utilizado para produzir cordões quadrados) e takadai (suporte alto que permite trançados planos), são apresentados ao público na seção Estrutura, que também exibe as ferramentas usadas nos processos de tingimento, preparação dos fios e produção dos cordões. Por último, os visitantes podem conferir as mais recentes estruturas de trançado desenvolvidas pela Domyo, além de peças criadas em colaboração com especialistas de áreas como indústria têxtil e ciência matemática, que apresentam possibilidades de aplicações futuras para a técnica.
O kumihimo se destaca tanto pela resistência quanto pela elasticidade, determinadas pelos métodos de trançado e amarração, além da variação nos ângulos de orientação das fibras, por isso é possível encontrar estruturas de tubos de carbono semelhantes ao kumihimo em uma série de aplicações industriais, desde tacos de golfe e aeronaves até próteses ortopédicas. Exclusivamente para esta exposição, foi criado um modelo baseado em topologia geométrica em parceria com o Tachi Lab da Universidade de Tóquio. O modelo apresentado é resultado da atividade deste laboratório, onde pesquisadores criam estruturas utilizáveis e materiais celulares com propriedades únicas baseados na geometria do origami, nos sistemas com articulações, na geometria diferencial e assim por diante. Por meio deste trabalho, buscam entender a natureza da forma e da função, por meio da observação e, também, da criação de vários fenômenos. Essa colaboração amplia matematicamente o potencial oferecido pelo kumihimo de criar padrões gráficos, estruturas tridimensionais e sistemas funcionais.
Cerâmicas datadas do início do período Jōmon (entre 5 mil e 6 mil anos atrás) já apresentavam padrões decorativos de uma forma primitiva de kumihimo impresso, mas os maiores avanços do kumihimo no Japão ocorreram a partir do período Asuka (592-710). Sua tradição permeia desde ornamentos para armas e armaduras, quimonos e vestimentas para cerimônias, elementos decorativos para santuários e outros objetos religiosos, bem como nas artes cênicas. Hoje, a técnica também vem sendo incorporada à moda contemporânea, como nas criações do estilista japonês Akira Hasegawa (1989). “Eu trabalho para transmitir, hoje, emoções de cem anos atrás. Sou movido pela beleza estrutural e pela sensação de aconchego encontrada em roupas antigas”, comenta Hasegawa.
“Para nós é muito importante poder colocar o público brasileiro em contato com esse bem cultural tão significativo do Japão e apresentar a experiência e os conhecimentos adquiridos pela empresa Domyo desde 1652. Exposições como esta reforçam a missão da Japan House São Paulo de apresentar o Japão de hoje com práticas que podem se perpetuar por séculos. E reiteram nossa aproximação com base também em trançados simbólicos”, comenta Natasha Barzaghi Geenen, Diretora Cultural da Japan House São Paulo.
Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição Kumihimo - A arte do trançado japonês com seda, por Domyo, ainda conta com recursos de audiodescrição, libras e bancada com elementos táteis.
Sobre a Domyo
A instituição Yusoku Kumihimo Domyo, foi fundada em 1652 na cidade de Edo (a Tóquio da Era Moderna), e até hoje mantém uma loja na região de Ikenohata, no bairro de Ueno. Durante o período Edo, a casa Domyo comercializava cordões, produzidos principalmente para bainhas e empunhaduras de espadas. A partir do período Meiji (1868-1912), ela começou a vender obijime para se amarrar sobre as faixas de quimonos, bem como haorihimo, um cordão utilizado para amarrar a parte frontal do haori, espécie de jaqueta formal utilizada com quimono e que é aberta na parte da frente. Até hoje todos os produtos da casa são tingidos a mão e trançados por artesãos e artesãs que trabalham exclusivamente para a Domyo. Outro aspecto importante do trabalho da instituição é a pesquisa, a restauração e reprodução do kumihimo histórico, por encomenda tanto do Escritório da Casa do Tesouro Shōsōin da Agência da Casa Imperial, quanto de vários templos, santuários e museus de todo o Japão. Tais atividades produziram uma rica variedade de técnicas e conhecimentos, úteis para fins de pesquisa acadêmica, preservação, disseminação e progresso dessa tecnologia.
Serviço:
Exposição Kumihimo - A arte do trançado japonês com seda, por Domyo
Organização: Yusoku Kumihimo Domyo (Kiichiro Domyo), Mari Hashimoto
Período: de 24 de maio a 28 de agosto de 2022
Local: Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52 (2º andar) - São Paulo, SP
Horários: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.
Entrada gratuita. Reserva antecipada (opcional): https://agendamento.
A exposição conta com recursos de acessibilidade (Libras, Audiodescrição, elementos táteis).
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP):
A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard - certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.
Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
Site: https://www.japanhousesp.com.
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Composto por 10 músicas autorais, no novo disco “5” a banda traz um som experimental que carrega o rock underground e flerta com o pop
“As Cores Daquele Lugar” e "Cariá", faixas lançadas recentemente pela banda, integram o quinto álbum de estúdio da banda mineira intitulado “Seu Juvenal 5”
O novo disco é um lançamento do selo musical Marã Música
Ouça o álbum nas plataformas digitais
São Paulo, 20 de maio de 2022 - A banda Seu Juvenal, de Ouro Preto (MG) e uma das mais tradicionais bandas brasileiras de rock underground, lança nesta sexta-feira (20), seu mais novo álbum de estúdio “5”. O novo trabalho é um lançamento do selo musical Marã Música e já está disponível em todas as plataformas de música.
“5” chega um pouco mais maduro que os projetos anteriores e com uma sonoridade mais potente. Além de trazer o rock tradicional, o disco flerta também com o pop. “A gente vem em uma escala de evolução progressiva e este álbum se destaca. ‘5’ tem uma sonoridade que combina bem para streaming. É um álbum bem experimental, característica também do Seu Juvenal”, conta a banda.
O álbum é composto por 10 músicas autorais, sendo duas composições de parceiros como Manu Joker, vocalista da banda Uganga e compositor que colaborou na faixa “As Cores Daquele Lugar”, e o amigo Antônio dos Anjos, eterno poeta de Ouro Preto que compôs “Cusparada de Dragão”, 9ª canção do novo trabalho.
Entre as 10 faixas, a canção “VVV” era a única não inédita que já estava na história da banda há alguns anos e por fim, ganhou uma versão de estúdio e integra o tracklist do álbum. "Cariá'' e “As Cores Daquele Lugar” foram as primeiras músicas do discos lançadas recentemente e já estão disponíveis em todas as plataformas digitais.
Confira o tracklist:
1 -Canelas Vermelhas
2 - Cariá
3 - Homem de Bem
4 - As cores daquele lugar
5 - Desconstruindo o Pecado
6 - MitoCore
7 - Zumbis de Jesus
8 - VVV
9 - Cusparada de dragão
10 - Nai
“5” traz a produção de Marcelinho Guerra, produtor musical de Belo Horizonte acostumado a trabalhar com a música mineira. “Colocamos nosso som experimental na mão dele e o resultado foi fantástico”, completa Seu Juvenal.
“O disco tem um som de bateria fantástico, um contra baixo funkeado, pesado e marcante. As guitarras são mais bases, mas também conseguimos explorar bastante. As vozes pudemos trabalhar com mais calma. É bem mais completo que os outros, instrumentalmente falando e está muito bonito”, aponta a banda.
O novo trabalho sucede o disco “Brincando Com Ódio”, lançado em 2020 durante a pandemia, em isolamento social. “Agora lançamos este disco no momento em que as pessoas estão voltando para a rua. Os dois trabalhos refletem esses momentos. O ‘Brincando Com Ódio’ é um disco mais pesado, mais escuro, foi gravado ao vivo e tem essa característica mais crua. O ‘5’ brilha, é mais harmonioso e feliz. É realmente um disco que sorrimos mais. É pós- pandemia, de volta às ruas, um trabalho de resistência. Agora temos uma missão muito grande de derrubar um governo e colocar outro. Esse é um disco muito especial”, declaram.
Sobre a expectativa para o lançamento, a banda mineira conta: “O coração sempre bate mais forte. Todos nós esperamos esse momento. A cada lançamento a gente trabalha muito o disco, a gente toca demais nos shows, batalhamos de verdade o disco. Estudamos formas de fazer com que o trabalho vá ainda mais longe. Nesse caso, nossa parceria com a Marã Música trouxe um ar novo e uma profissionalização do lançamento, mais ligado nas novas mídias. Estamos bastante ansiosos para ver a reação. Nossos lançamentos ou as pessoas acham muito estranho, ou gostam muito”.
Sobre Seu Juvenal
A banda Seu Juvenal, de grande destaque no cenário do rock underground e formada pelos artistas Fabiano Minimim, Renato Zaca, Bruno Filho e Edson Zacca, começou a sua batalha em 1997, com o lançamento da primeira demo-tape (fita K7), intitulada “Cyber Jecas no Sertão da Farinha Podre”.
Além de participação em coletâneas, a banda gravou cinco discos e se apresentou por muitos lugares, incluindo uma tour muito bem sucedida de 8 shows por 3 países da Europa. Sempre tendo a música autoral cantada em português como prioridade, a banda acumula muita história até os dias de hoje.
“Passamos por momentos onde o rock estava em alta ou em baixa, voltava a ficar em alta, voltava a cair pra quarta divisão. Para nós esse vai e vem não importa. Nossa história não parou de ser escrita. E parte dela está registrada no site https://www.seujuvenal.com.br/
As referências musicais da banda desde o começo não mudaram muito. “A gente é um pouco extremo. Acho que essa questão dos quase opostos se unindo é uma das principais características de nosso som”, contam os integrantes. Bandas internacionais como Sonic Youth, Melvins, Fugazi, Black Sabbath, Sex Pistols, Ramones, The Saints, Buzzcocks, Venon e bandas nacionais como Titãs, Ratos de Porão e Mutantes, moldam o som do grupo.
Outros nomes como Jards Macalé, Walter Franco, Itamar Assumpção, Nelson Cavaquinho, Lô Borges, Luiz Melodia, influenciam na forma como Seu Juvenal coloca as letras em português dentro da sua música.
Sobre Marã Música
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
Redes Sociais de Seu Juvenal
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