Essa anormalidade cromossômica, resulta na presença extra de um cromossomo X, no seu caso possui a combinação “XXY”, apresentando órgãos masculinos e femininos, como testículos e ovários, e ciclos menstruais desregulados, mas sem há possibilidade de reprodução como homem e mulher. Durante anos de estudos por equipes médicas, obteve o laudo que comprovasse a síndrome, mas só em 2015 conseguiu oficialmente a alteração do seu nome e sexo nos documentos.
Apaixonada pelo tradicionalíssimo Carnaval, Laudineh encontrou nas escolas de samba respeito e carinho. Já desfilou 13 vezes e esse ano não será diferente, estará na avenida representando a igualdade, sem medos e traumas, lutando por uma sociedade mais justa e sem preconceitos.
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