NO MÊS DE ABRIL, REVISTA 29HORAS DESTACA ENTREVISTAS EXCLUSIVAS COM GLORIA GROOVE, AMANDA PINTO E LUIZ CALAINHO

abril 05, 2022


  • Gloria Groove, icônica cantora brasileira da atualidade, fala sobre preconceito contra drag queens no Brasil: “É um lugar perigoso para a gente, mas estamos chegando no topo mesmo assim”

 

  • Amanda Pinto, criadora da N.ovo, marca plant-based brasileira, fala sobre a demanda promissora dos produtos: “basta as pessoas experimentarem os produtos plant based para aderir”

 

  • Luiz Calainho, empresário e produtor cultural, fala sobre suas perspectivas para o setor de entretenimento: “a arte e a cultura são artigos de primeira necessidade”


Abril de 2022 – Já está disponível para retirada gratuita nas salas de embarque e desembarque dos aeroportos de Congonhas (São Paulo/SP), Viracopos (Campinas/SP) e Santos Dumont (Rio de Janeiro/RJ) a Revista 29HORAS de abril. As três edições diferentes da publicação destacam em suas capas entrevistas exclusivas com a cantora Gloria Groove; com a empresária Amanda Pinto, criadora da marca N.ovo; e com Luiz Calainho, empresário e produtor cultural que também é um dos responsáveis pela organização do Tim Music Noites Cariocas.

 

Todas as edições da Revista 29HORAS podem ser conferidas na íntegra por meio deste link.

 

 

Edição Congonhas – Gloria Groove

 

Gloria Groove, drag queen criada há dez anos por Daniel Garcia e que atualmente se consolida como uma das maiores vozes brasileiras de sua geração, vê o seu sucesso em constante ascensão, principalmente após o lançamento de seu novo álbum, “Lady Leste”, lançado em fevereiro e que está na lista dos Top 10 da Billboard, que reverencia a Zona Leste paulistana – local em que vive até hoje. Ao ser questionada se acredita já ter atingido o auge, Gloria é bem direta: “Como trabalho com música desde sempre, não consigo processar a ideia de estar ‘no auge’. Eu ainda me sinto no meio do caminho. Tenho muito mais a trilhar, muito mais a dizer, muito mais gente a alcançar”. Ela também faz uma reflexão sobre como é ser drag no Brasil, que considera ser um país tão preconceituoso em que, ao mesmo tempo, torna drag queens tão famosas: “O Brasil é mesmo paradoxal. Afinal, estamos falando do país que mais mata pessoas trans no mundo e, ao mesmo tempo, o que mais consome pornografia envolvendo pessoas trans, por exemplo. Só com esses dados já é possível identificar o comportamento hipócrita e nocivo que se estabelece quando um país naturalmente diverso e multicultural é vítima de uma moral retrógrada e conservadora. É um lugar perigoso para a gente, mas estamos chegando no topo mesmo assim”.

 

Leia a entrevista completa de Gloria Groove para a 29HORAS clicando NESTE LINK.

 

 

Edição Viracopos – Amanda Pinto

 

Filha do maior avicultor da América do sul, Amanda Pinto é fundadora e head da N.ovo, marca brasileira de alimentos plant based (à base de vegetais) cujos produtos são alternativos às proteínas animais e que cada vez mais vem ganhando o gosto dos consumidores. E, de acordo com a empresária, a única barreira que impede um crescimento ainda maior neste momento é a falta de tecnologia nacional para o processamento de ingredientes. “A nossa meta é entrar na briga e alcançar todo o mundo, uma vez que basta as pessoas experimentarem os produtos plant based para aderir. Com tecnologia brasileira, isso acontecerá”, explica. Amanda também enxerga que, além da adoção de alimentos mais saudáveis, a busca que as pessoas estão empreendendo por opções sustentáveis também é uma tendência “Acredito que as mudanças estão acontecendo porque somos empáticos à potência do agronegócio. Vim de uma família que está no setor há gerações, até brinco que a minha primeira palavra foi ovo! Reconheço o trabalho daqueles que levantam cedo todos os dias para que a comida chegue ao prato!”, reflete. “Por essa aproximação toda, por eu ter crescido na Granja Mantiqueira (sediada em Itanhandu, MG, empresa líder sul-americana no segmento da avicultura), vejo que vamos conseguir equilibrar e diversificar a indústria alimentícia com diálogo e inovação, agregando todos”, finaliza.

 

Leia a entrevista completa de Amanda Pinto para a 29HORAS clicando NESTE LINK.

 

 

Edição Santos Dumont – Luiz Calainho

 

Luiz Calainho é um homem que se diz apaixonado pela cultura e pelas artes. Empresário, produtor cultural, conduz a holding L21, que tem negócios em diversos segmentos da economia criativa, como teatro, a música, o rádio e a internet. Um dos responsáveis pela organização do Tim Music Noites Cariocas, ele fala sobre a longevidade e importância do festival, que em 2022 voltou Morro da Urca, no Rio de Janeiro, após um hiato de 12 anos em sua realização. A atual edição começou no dia 18 de março e seguirá até o dia 9 de abril. “Sinto que tenho uma ligação espiritual com o Noites Cariocas, que é simplesmente o mais longevo festival de música pop do país ainda em atividade. O Rock in Rio só surgiu em 1985 e teve em seu line-up vários artistas que foram revelados justamente naquelas loucas noites da Urca”, conta. O empresário também expõe as suas perspectivas para o setor de shows e entretenimento para os próximos anos. “As perspectivas são as melhores. Se teve uma coisa que ficou muito clara durante a pandemia é que a arte e a cultura são artigos de primeira necessidade. Tenho visto muita gente cheia de projetos e de entusiasmo nessa retomada. Produtores animados, artistas motivados, público sedento: o ecossistema do setor de entretenimento e eventos está carregado de energia”, afirma.

 

Leia a entrevista completa de Luiz Calainho para a 29HORAS clicando NESTE LINK

 



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