Não existe idade certa para sonhar e aumentar sua bagagem cultural, especialista dá dicas de intercambio na terceira idade.

Viajar depois dos 60 anos tem se tornado realidade para boa parte dos idosos no país. Seja para conhecer diferentes destinos, culturas, experimentar novas sensações ou visitar familiares. A verdade é que este público tem buscado cuidar mais do seu  bem estar, e aproveitar bem cada momento da “melhor idade”. 

Segundo pesquisa feita pela ABAV Nacional, Associação Brasileira de Agências de Viagens, os viajantes com mais de 65 anos representam cerca de 15% dos pacotes turísticos vendidos no Brasil para destinos nacionais e internacionais.

Por conta desse aumento na longevidade, muitas pessoas acabam deixando para realizar seus sonhos mais tarde, o intercâmbio é uma dessas experiências. Viajar para aprender uma nova língua no exterior é uma oportunidade que agrega muito conhecimento. O intercâmbio depois dos 50 anos é, então, uma opção para quem deseja potencializar ainda mais a sua experiência de vida.

“Existe na sociedade uma ideia ultrapassada de que o intercâmbio é uma experiência destinada apenas para os jovens. Porém nos últimos anos, foram desenvolvidos muitos programas e cursos diferentes, com o objetivo de atingir cada vez mais pessoas com interesses e idades diversas. ”, explica a especialista em intercâmbio e CEO da Eagle, Arleth Bandera. 

Morar no exterior para trabalhar ou estudar já é uma realidade consolidada para muitos brasileiros. O intercâmbio depois dos 50 anos é uma chance de realizar um sonho e praticar a imersão em novas culturas. Pensar que existe uma idade ideal para fazer esses planos é, de fato, um engano.

Quando o assunto é dar o primeiro, é preciso estar ciente do investimento e do objetivo. Arleth traz três dicas importantes para quem deseja ter uma imersão de intercâmbio depois dos 50 anos.

Conte com ajuda de um profissional: “Contar com o apoio de especialistas, além de ser fundamental para identificar o programa ideal para o seu perfil, é a única forma de garantir um embarque com segurança e uma experiência que corresponda às suas expectativas em termos de qualidade de ensino e imersão cultural. Aqui na Eagle fazemos todo esse processo, facilitando o processo do intercambista.”, comenta a CEO da Eagle Intercâmbio. 

Seja receptivo:  Um dos principais objetivos do intercâmbio é justamente a troca cultural, por isso, é fundamental estar aberto a conviver com as diferenças e aprender por meio delas.

Nunca é tarde para fazer um intercâmbio: “Essa experiência pode ser incrível em qualquer fase da vida. Então, se esse é um desejo seu, comece agora mesmo a planejar. Definitivamente, vai valer a pena. ”, conclui a especialista em intercâmbio

Para saber mais sobre os cursos, visto, curiosidades e um pouco mais sobre a agência, confira no site da Eagle. Acesse: www.eagleintercambio.com 

A Eagle intercâmbio é uma startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região. Com clientes oriundos de diferentes localidades, a presença física da equipe da Eagle nos Estados Unidos e a parceria com escolas Canadenses, permite com que a empresa dê suporte em tempo real, aos seus alunos, entendendo e identificando as necessidades de cada um deles. Dessa forma, a startup faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória até hoje mais de 2000 alunos brasileiros formados pela Eagle. Para saber mais acesse: www.eagleintercambio.com