São Paulo, 15 de março de 2021 – O próximo Work & Learn Experience acontece em todo o mês de março e terá pocket classes nos dias 16 e 18 e um painel de debates ao vivo no dia 24 de março, de forma totalmente online e gratuita. O tema do evento é: “Ser e fazer em um mundo caótico: como lidar com a sua carreira nesse cenário”. O evento, que é o primeiro a ter uma jornada totalmente personalizada para cada usuário inscrito, tem vagas limitadas e conta com uma proposta completamente diferente: desde o dia 11 de março estão sendo enviados quizzes de início de jornada e materiais que vão direcionar o caminho dos usuários até as pocket classes dos dias 16 e 18 e o painel de debates ao vivo no dia 24.

O Work & Learn Experience é o primeiro evento não-linear de educação corporativa do Brasil e traz, nesta próxima edição, uma experiência completamente diferente de aprendizagem digital, debates e troca de ideias. Um evento não-linear, em que cada decisão te levará a um conteúdo diferente e adequado às suas atuais necessidades.

Participam do painel de debates da Work & Learn Experience o professor Clóvis de Barros , um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, além de Doutor e Livre-Docente pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Participa também Eugenio Mussak, palestrante, professor e gestor de sistemas de educação por mais de quatro décadas, sendo um dos pioneiros em Educação Corporativa no país, também professor da FIA e da FIA Online. O evento conta ainda com a participação de Vania Bueno, comunicadora, palestrante, jornalista e consultora, que possui certificação em Investigação Apreciativa e Inteligência Emocional. Vania é professora convidada dos cursos de Pós-Graduação da FIA e voluntária na Comissão de Estudos em Sustentabilidade do IBGC, assim como sócia-fundadora da Anima Comunicação e Desenvolvimento.

Já as pocket classes contam com a participação de Tati Fukamati, neurocientista, consultora executiva e criadora do projeto “Revolução da Empatia”; e Fernando Dias, especialista em desenvolvimento humano e organizacional.

 As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo link.

Confira a programação completa do Work & Learn Experience:

16 e 18/3 – Pocket Class

Tecendo a inovação - Vania Bueno

A revolução da empatia - Tati Fukamati

Transformação digital - UOL EdTech

Novos líderes - Fernando Dias

24/03: Debate e painel ao vivo

10h: Debate - Como lidar com sua carreira no novo cenário de trabalho – com Clóvis de Barros, Eugenio Mussak e Vania Bueno

11h20: Painel de perguntas – com Eugenio Mussak e Vania Bueno

 

Desde o início da pandemia, já participaram dos eventos Work & Learn promovidos pelo UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para educação do Brasil, mais de 20.000 profissionais de RH de mais de 2.000 empresas de todos os tamanhos e segmentos de negócio.

Sobre o UOL EdTech  

O UOL EdTech é a maior empresa de tecnologia para educação do Brasil. Foi criado em 2017 com o objetivo de transformar a vida das pessoas através de uma educação mais acessível, de qualidade e adequada ao mundo digital. Desde então, desenvolve plataformas de aprendizagem e conteúdos educacionais para empresas, instituições de ensino e pessoas. O UOL EdTech integra o Grupo UOL - a maior empresa brasileira de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais. 

 

(Unidades de saúde foram destruídas por militares em Tigré, na Etiópia. -MSF)

Instalações de saúde na região conflagrada de Tigré, na Etiópia, foram saqueadas, vandalizadas e destruídas em um ataque deliberado e generalizado aos serviços de saúde na região, de acordo com equipes da organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF). Das 106 unidades de saúde visitadas por MSF entre meados de dezembro e início de março, quase 70% foram saqueadas e mais de 30% danificadas. Apenas 13% delas funcionavam normalmente.

De acordo com MSF, algumas unidades de saúde em Tigré continuam sendo saqueadas. Embora alguns saques possam ter sido oportunistas, as unidades de saúde na maioria das áreas parecem ter sido deliberadamente vandalizadas para torná-las inoperantes. Em muitos centros de saúde, como em Debre Abay e May Kuhli, as equipes encontraram equipamentos destruídos, portas e janelas quebradas, medicamentos e arquivos de pacientes espalhados pelo chão.

No hospital de Adwa, na região central de Tigré, equipamentos médicos, incluindo máquinas de ultrassom e monitores, foram destruídos deliberadamente. Na mesma região, o posto de saúde de Semema foi saqueado ao menos duas vezes antes de ser incendiado, enquanto a unidade de Sebeya foi atingida por bombas que destruíram a sala de parto.

Hospitais ocupados por soldados

As cinco unidades de saúde visitadas por equipes de MSF foram ocupadas por homens militarizados. Em alguns casos, a ocupação foi temporária, mas em outros as instalações seguem sob domínio dos militares. Em Mugulat, ao leste de Tigré, soldados eritreus ainda usam a unidade de saúde como base. O hospital em Abiy Addi, região central do estado, atende uma população de meio milhão de pessoas e foi ocupado pelas forças etíopes até o início de março.

“O exército usou o hospital Abiy Addi como base militar e para estabilizar seus soldados feridos”, disse a coordenadora de emergência de MSF, Kate Nolan. “Naquela época, o hospital não era acessível à população em geral. Eles tiveram que ir para o centro de saúde da cidade, que não estava equipado para fornecer cuidados médicos secundários - eles não podiam fazer transfusões de sangue, por exemplo, ou tratar ferimentos de bala.”

Ambulâncias apreendidas

Poucos centros de saúde em Tigré agora têm ambulâncias, pois a maioria foi apreendida por grupos armados. Em torno da cidade de Adigrat, ao leste de Tigré, por exemplo, cerca de 20 ambulâncias foram levadas do hospital e centros de saúde próximos. Equipes de MSF viram alguns desses veículos sendo usados por soldados perto da fronteira com a Eritreia para transportar mercadorias. Com isso, o sistema de transporte de pacientes em Tigré hoje é quase inexistente. A população é obrigada a viajar longas distâncias, às vezes a pé durante dias, para serem atendidos nas unidades de saúde básicas.

Muitos profissionais de saúde já não trabalham mais nesses locais. Alguns fugiram da região por causa dos conflitos e outros deixaram de comparecer por falta de pagamento.

(Unidades de saúde foram destruídas por militares em Tigré, na Etiópia - MSF)

Impacto devastador na população

“Os ataques às instalações de saúde de Tigré estão tendo um impacto devastador na população”, disse o diretor-geral de MSF Oliver Behn. “As unidades e os profissionais de saúde precisam ser protegidos durante um conflito, de acordo com o Direito Internacional Humanitário. Isso claramente não está acontecendo em Tigré.”

Antes do início do conflito em novembro de 2020, Tigré tinha um dos melhores sistemas de saúde da Etiópia, com postos de atendimento em aldeias, centros de saúde e hospitais nas cidades, e um sistema de encaminhamento em funcionamento com ambulâncias que transportam pacientes doentes para o hospital. Esse sistema de saúde entrou em colapso quase completamente.

A equipe de MSF conduzindo clínicas móveis em áreas rurais de Tigré ouviu falar de mulheres que morreram no parto porque não puderam ir ao hospital devido à falta de ambulâncias, à insegurança crescente nas estradas e ao toque de recolher noturno. Enquanto isso, muitas parturientes estão dando à luz em condições anti-higiênicas em acampamentos informais para deslocados.

Nos últimos quatro meses, poucas mulheres grávidas receberam cuidados pré-natais ou pós-natais e as crianças não foram vacinadas, o que aumenta o risco de surtos futuros de doenças infecciosas. Pacientes com doenças crônicas como diabetes, hipertensão e HIV, assim como pacientes psiquiátricos, sofrem com a falta de medicamentos vitais. As sobreviventes de violência sexual também não conseguem obter cuidados médicos e psicológicos em inúmeros casos.

“O sistema de saúde precisa ser restaurado o mais rápido possível”, diz Behn. “As unidades de saúde precisam ser reabilitadas e receber mais suprimentos e ambulâncias, e os funcionários precisam receber salários e a oportunidade de trabalhar em um ambiente seguro. Mais importante ainda, todos os grupos armados neste conflito precisam respeitar e proteger as instalações de saúde e a equipe médica.”

As equipes de MSF estão reabilitando várias unidades de saúde em toda a região e fornecendo remédios e outros suprimentos médicos, além de apoio especializado em salas de emergência, maternidades e departamentos ambulatoriais. As equipes de MSF também administram clínicas móveis em cidades e vilarejos rurais, onde o sistema de saúde não está funcionando e em locais informais onde pessoas deslocadas estão alojadas. No entanto, ainda existem áreas rurais em Tigré que nem MSF, nem qualquer outra organização, ainda foi capaz de alcançar. Para MSF, muitas pessoas que vivem nessas áreas estão sem acesso a cuidados de saúde.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

É possível experimentar o Bacalhau à Vila Nova, combinação feita pela mezze de legumes assados e grelhados coberto por uma posta desconstruída de bacalhau do Porto confitado no azeite, finalizado com coalhada fresca e hortelã (R$77). No lugar do kibe assado tradicional, a sugestão é o Kibe Sue Sue, um mix de peixes brancos e trigo, recheado de cebola e uva passas, acompanhado por salada de rúcula com molho de laranja (R$56), ou ainda o Kibe Emílio Abbud – uma homenagem ao criador de toda a extensa história da família -, bolinhas de trigo e farinha cozidos e passado no azeite de oliva com cebolas caramelizadas (R$40).

É possível encontrar os pratos pelo delivery da marca - que completou 18 anos recentemente -, tanto pelo telefone e WhatssApp (11) 5054-1648, na plataforma própria (www.farabbudemcasa.com.br), como nos aplicativos IFood, Rappi ou UberEats. Também é possível que o cliente retire na casa, em sistema de drive thru, na unidade de Moema - Alameda dos Anapurus, 1247.

                                                           

SOBRE O FARABBUD

Em um ambiente minimalista, funciona o Farabbud, desde 2002. Criado por Paulo Abbud, a partir da tradição de sua família de descendências síria e libanesa, Suahad Farah e Emílio Abbud, o restaurante oferece sua culinária árabe, com a essência de ‘comfort food’. Produzidos com ingredientes de qualidade, por uma equipe fiel e comprometida, falafel, esfirras de massa fininha, beirute, quibes, kafta e, claro, o Chocolamour são alguns dos clássicos da casa, instalada no número 1253 da Alameda dos Anapurus, em Moema, São Paulo. O restaurante se consolidou nos últimos 16 anos, tendo lançado seu próprio livro em 2017 com muitos dos segredos de cozinha da família, e vê seu legado se firmando com outros restaurantes de sucesso na cidade. Isso porque os herdeiros de Paulo seguiram o mesmo caminho com o Saj, com quatro endereços em São Paulo, o Manish, no Itaim Bibi, o Randa, na Chácara Santo Antônio, e mais recente Bekaa, no Morumbi, fazendo com que seus temperos mágicos fizessem história na gastronomia.

 

Serviço Completo

Telefone e WhatssApp: (11) 5054-1648

Delivery: www.farabbudemcasa.com.br

Aplicativos para Delivery ou Drive Thru:

- IFood

- Rappi

- UberEats

Endereço - Drive Thru: Alameda dos Anapurus, 1247 - Moema, São Paulo - SP, 04087-004

Horário de atendimento:

- Segunda a Sexta: das 12h00 às 15h30 / das 18h30 às 22h

- Sábado e Domingo: das 12h00 às 22h30.

Site: http://farabbud.com.br/

Facebook: facebook.com/farabbud 

Instagram: @farabbud

Acessibilidade/ Conexão Wifi Gratuita / Aceita reservas 

Xande Lima / Cal Rec Filmes

Após o sucesso da primeira onda alcançando mais de 1 milhão de views em poucos dias, o Grupo Revelação acaba de lançar a segunda parte do projeto “Revela Samba Beach”. A partir de hoje, o público poderá curtir mais 11 faixas, sendo 2 inéditas.  OUÇA AQUI

Além da distribuição nas principais plataformas de streaming, a parte visual também já está disponível no Youtube. A faixa de destaque que será a próxima aposta de trabalho do grupo é a inédita “Amor Pela Última Vez” com participação do cantor Suel. 

“Estou muito feliz com o lançamento dessa segunda parte do nosso DVD e mais animado ainda em trabalhar essa música. ‘Amor Pela Última Vez’ é de minha autoria com meu parceiro Fábio, e hoje poder dividir ela com o Suel é maravilhosa. O público pode esperar que vem aí mais um sucesso”, comemorou o vocalista Jhonatan Alexandre, conhecido como Mamute.

Com conceito "sunset beach club", o projeto se torna uma "Label party" para ser realizado em locais de marina e beira mar em todo Brasil. Neste segundo lançamento, além do Suel, a roda de samba do “Revela Samba Beach” conta com mais convidados especiais entre eles: Gaab, Ferrugem, Grupo Di Propósito, Vitinho e Chininha.

Lançada em dezembro de 2020, a primeira onda de lançamentos do DVD tem mais de 1,4 milhões de views no YouTube e já é um dos grandes sucessos na carreira do grupo. 

Conhecidos como um dos maiores grupos de samba do mundo, em 2021 o Revelação comemora 26 anos de história, 2,5 milhões de CDs e DVDs vendidos e obras com milhões de execuções em plataformas digitais. Com a volta de Artur Luís (reco reco) e a chegada de Jhonatan Alexandre (vocal/cavaco), sobrinho do ex vocalista Xande de Pilares, o Revelação volta com a sua identidade musical original com Beto Lima (violão), Mauro Junior (Banjo), Rogerinho (tan-tan) e Sergio Rufino (pandeiro). 

Além de promover um interessante debate de interseção entre as áreas da tecnologia, artes e ciência, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal ocupa uma posição de prestígio como fomentador da programação cultural de Belo Horizonte. Para dar sequência a sua atuação neste sentido, o Museu abre seu espaço como um importante fomentador da cena artística, científica e cultural da cidade para a representatividade.

Para isso, o espaço recebe Ciranda de Morais, fundadora da She’s Tech, que compartilhará uma conversa rica de experiências ao longo dos 4 anos de projeto que tem fortalecido a presença feminina na tecnologia por meio do engajamento e da capacitação de mulheres no segmento. Participam do bate-papo: Andrea Motta, Diretora do UK Brazil Tech Hub, Agatha Martins, CEO da Sintetizo Consultoria de design para narrativas de impacto, Thielle Cathia, co-realizadora do Hackathon das Manas, co-fundadora e diretora do Programa Donizetti.

O encontro, realizado no dia 18 de março, às 19h, marca também o lançamento das ações da She’s Tech para o ano de 2021. A

Toda a programação do mês de março segue sendo realizada no meio digital devido ao fechamento do Museu motivado pela pandemia do COVID-19.

:: SOBRE O SHE’S TECH ::  

She’s Tech é um movimento criado para fortalecer a presença feminina no setor de tecnologia, atuando a partir de 3 pilares: inspirar, engajar e capacitar. A iniciativa enxerga que a tecnologia deve ser reconhecida como um caminho para o empoderamento econômico feminino, tanto na área técnica quanto no empreendedorismo e startups e atua promovendo a representatividade, criando uma rede de conexões, por meio de ambientes de apoio e aprendizado. Em 4 anos de atuação, o trabalho do She’s Tech já impactou mais de um milhão e meio de pessoas e é realizadora da She’s Tech Conference, o maior evento de mulheres na tecnologia do Brasil. Mais informações no site: https://www.shestech.org/ 

:: SOBRE AS PARTICIPANTES ::  

Ciranda de Morais

.                   (Acervo Pessoal)

Fundadora da She'sTech, movimento que já impactou mais de 100 mil pessoas no Brasil e no Mundo fortalecendo a presença das mulheres da tecnologia. Recebeu recentemente a Honra da Medalha Juscelino Kubsticheck por mérito cívico. Atualmente está como VP de Empoderamento Digital da Sucesu Minas e como GuildMaster da Campus Party Brasil. Mestre em Políticas Sociais e Desenvolvimento Sustentável do Território pela Universidade de Bolonha na Itália, já atuou como agente de inovação do programa Minas Digital do Governo de Minas. É criadora da Teoria das Portas de Vidro, base de conscientização do movimento, que já foi apresentada no TEDx, em eventos nas 5 regiões do Brasil e em eventos internacionais no Vale do Silício.

Andrea Motta

.              (Acervo Pessoal)

Andrea Motta é Diretora do UK Brazil Tech Hub, iniciativa do Reino Unido para apoiar os ecossistemas digitais de impacto no Brasil. Tem 15 anos de experiência em relações estratégicas nacionais e internacionais e programas de inovação nos setores público e privado como StartUp Brasil, Softex, SEED, Órbi Conecta e InvestSP. É doutoranda em Relações Internacionais pela USP, mestre pela Georgetown University (EUA) e pós-graduada pela University of California Berkeley (EUA).

Agatha Martins

.             (Acervo Pessoal)

É CEO da Sintetizo Consultoria de design para narrativas de impacto. Diretora de Comunicação no The Catalyst BRICS, comunidade que visa fortalecer a cooperação em ciência, tecnologia e inovação dentro dos países dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Participou da co-criação e desenvolvimento de ecossistemas de empreendedorismo e inovação em mais de 20 cidades no Brasil e na África, já atuou Vice-Presidente de Experiências da ACMinas Jovem e foi idealizadora do Prêmio Jovem Destaque 2019.

Thielle Cathia

.        (Acervo Pessoal)

É co-realizadora do Hackathon das Manas, co-fundadora e diretora do Programa Donizetti. Analista de sistemas e professora universitária na UniAlfa, atua como coordenadora Include Campus Party, e Embaixadora da Darwin Startups em Goiás.

:: SOBRE O MM GERDAU O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal ::

 |@mmgerdau |  

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, integrante do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta de forma lúdica e interativa a história da mineração e da metalurgia. Em 20 áreas expositivas, estão 44 exposições que apresentam, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências.

O Prédio Rosa da Praça da Liberdade, sede do Museu, foi inaugurado em 1897, juntamente com Belo Horizonte. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), o edifício passou por meticuloso trabalho de restauro, que constatou que a decoração interna seguiu o gosto afrancesado da época, com vocabulário neoclássico e art nouveau. O projeto arquitetônico para a nova finalidade do Prédio Rosa, que já foi Secretaria do Interior e da Educação, foi feito por Paulo Mendes da Rocha e a expografia, que usa a tecnologia como aliada da memória e da experiência, é de Marcello Dantas.

O Museu funciona de terça a domingo, das 12 às 18h, e na quinta, das 12 às 22h, entrada franca. Para além da exposição permanente, o MM Gerdau oferece uma programação diversa e para todas as idades. Todas as atividades são gratuitas.

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal é patrocinado pela Gerdau, via lei Federal de Incentivo à Cultura, com o apoio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).

PROGRAMAÇÃO e INFORMAÇÕES COMPLETAS: @mmgerdau

Instagram: @mmgerdau

 

Bate-papo “Lançamento SHE`S TECH 2021”

Quando: 18 de março (quinta-feira, às 19h)

YouTube - MM Gerdau: https://www.youtube.com/user/MuseuMinasMetal

Sobre a She’sTech: A She’sTech é um movimento que visa fortalecer a presença das mulheres na tecnologia. Em 4 anos, impactou mais de 1 milhão de pessoas com suas ações, campanhas, eventos e teoria das Portas de Vidros. A She’sTech posiciona a tecnologia como caminho de empoderamento econômico feminino através de carreiras em áreas técnicas e do empreendedorismo em startups.